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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Literatura

Um cheirinho do primeiro volume de um conto juvenil que me ocupa há já algum tempo - "O homem inquieto e os dois caminhos"


“Numa pequena aldeia, situada no cume de um monte longínquo, vivia um “pequeno homem” muito especial. O seu nome era Man-Ramu que significava, naquela estranha língua, “homem inquieto”. Na verdade, não poderiam ter arranjado melhor nome para ele. Assentava-lhe como uma luva! Desde que se levantava até que se deitava, nunca estava sossegado; não se sentando sequer para comer.
Contava-se, que logo quando veio ao mundo, Man-Ramu esteve desaparecido durante algumas horas provocando o maior alvoroço alguma vez visto! Ao que parece a parteira, assim que o tomou nas suas mãos, resolveu envolvê-lo, com todo o carinho, nas mantinhas mais quentes que encontrou e colocou-o cuidadosamente em cima da mesa mais próxima, enquanto preparava uma trouxa de roupa para lavar no ribeiro. Ninguém poderia adivinhar o que aconteceria a seguir: o pequeno rebolou pela mesa abaixo e foi aterrar confortavelmente na bendita trouxa! Nem queiram imaginar o espanto da lavadeira incumbida da tarefa de lavar a roupa naquele dia, quando ao desembrulhá-la, se deparou com aquele ser minúsculo todo enrugadinho que a fitava com os seus grandes olhos e dava gritinhos de satisfação. A pobre mulher, atarantada com a situação, pôs-se logo aos berros, sem saber o que fazer da atrevida criatura. As outras mulheres que se encontravam nas imediações acorreram logo esbaforidas por causa da tremenda gritaria, mas quando se depararam com aquele espectáculo, pois a lavadeira estava toda vermelha e lavada em suores de tanto gritar olhando para a criancinha, desataram numa risada pegada – o que piorou mais ainda a situação. Aquelas mulheres, um pouco mais experientes nestas coisas que a jovem lavadeira, engendraram imediatamente um plano para resolverem aquele mistério: pois a quem pertenceria a afortunada criança?! Lembraram-se então de pedir ajuda ao peixeiro lá do sítio, marido de uma delas, que por ali passava todos os dias com a sua carroça, apregoando todo o tipo de peixe que se possa imaginar. Desta maneira, ao mesmo tempo que o peixeiro apregoava e vendia o seu peixe, apregoava também a carga mais estranha que alguma vez tinha transportado! Os pais, que já diziam mal das suas vidas, pensando que o bebé tinha sido levado e devorado por algum cão selvagem, gritaram de alegria e espanto quando ouviram a voz do bom peixeiro a anunciar que levava consigo um bebé recém-nascido que tinha sido encontrado numa trouxa de roupa suja. Como ainda não tinham escolhido o nome para o menino, chamaram-lhe Man-Ramu em honra de tão grande feito.
Com o passar do tempo, as aventuras e tropelias de Man-Ramu foram-se tornando verdadeiras lendas, não passava um único dia sem que houvesse algo para contar sobre ele. Dizia-se, lá por aqueles lados, que era tão desassossegado que até quando estava a dormir se metia em sarilhos! Estava-lhe na massa do sangue!
É verdade. Man-Ramu era sonâmbulo, do mais sonâmbulo que se possa imaginar. Assombrava as noites tranquilas da pequena povoação. Passeava de braços estendidos e passo frenético procurando nas densas trevas criaturas fantásticas, monstruosas feras, para combater. No dia seguinte a estas saídas nocturnas acordava sempre nos sítios mais incríveis e quando confrontado com o facto, não conseguia encontrar uma desculpa verosímil para o sucedido.”

Ilustrarte


Ilustrarte2009 -está aberta mais uma bienal de ilustração infantil, onde podem participar todos os ilustradores de livros para a infância, principiantes ou consagrados.
Para saber mais vá a:

sábado, 18 de abril de 2009

LUSOCOM

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